RESPEITAGENTE.COM
+ Ação +União = Impacto
Aparecemos apenas quando necessário!
Não somos órgão de classe, não buscamos méritos. Somos um grupo focado em pressionar e atuar para que o turismo no Brasil avance de forma equilibrada. Somos orientados por resultados e sem espaço para conversa fiada!
Em 2021, diante dos desafios da pandemia, nasceu o Respeitagente.com para lutar por responsabilidade solidária proporcional e tratar casos de chargeback. Em menos de 30 dias reunimos mais de 2.000 agentes de viagens e viabilizamos dois Projetos de Lei (PL2321/2021 e PL2322/2021).
Buscamos alinhamento com a ABAV Nacional, legítima representante política dos Agentes, mas, sem reciprocidade, seguimos independentes—sempre abertos à colaboração quando necessário.
Com respaldo de diversos grupos do Turismo Brasileiro, decidimos que o Respeitagente não seria uma organização ativa continuamente.
Só Entramos no jogo para causar impacto real, com soluções objetivas e eficazes. Entramos, Tratamos e Saímos!
Quando estamos "No Ar", é para agir de verdade!
Se você foi afetado pela VP, preencha o formulário. Precisamos quantificar para poder parametrizar e tentar soluções. Sem isso, qualquer tratativa é "cega".
Com os dados, precisamos saber, por destino, qual o valor do débito e quantas agências estão afetadas. Junto com a política, vamos tentar viabilizar soluções práticas para minimizar prejuízos.
* Hotéis: Acatem as reservas e tenham subsídio com abatimento de ISS, IPTU, etc.
*Bancos: Linha de crédito ágil e fácil para aqueles Agentes que desejem acessar o crédito para quitar o fornecedor.
*Outras tentativas para minimizar perdas e evitar o efeito "dominó" que o mercado sofre nestes cenários.
*Mais uma vez, pressionar a política e a ABAV para uma solução sólida para a responsabilidade solidária proporcional e charge-back.
Ao Trade Turístico ePolíticos Brasileiros
Atualmente, o Brasil conta com 48.600 prestadores de serviços turísticos cadastrados como agências de turismo, segundo dados abertos do Governo Federal (2024.2).
Desde a década de 1960, o mercado opera sob o mesmo modelo de distribuição. Inicialmente com os GDS, depois com tecnologias locais e regionais desenvolvidas por empresas específicas. Apesar dos avanços tecnológicos, o modelo de negócios permaneceu inalterado. E aí reside o problema: leis desatualizadas, um mercado desorganizado e o caos instaurado, que só se torna visível quando uma grande empresa quebra e desencadeia um colapso temporário no setor.
Os Principais Problemas
1️⃣ Falta de barreiras de entrada para venda e distribuição de viagens. Qualquer um pode entrar no mercado sem regulação, comprometendo sua sustentabilidade.
2️⃣ O modelo de fluxo financeiro ("caminho do dinheiro"). Operadoras vendem hoje e pagam fornecedores somente pouco antes – ou até mesmo após – o uso do serviço pelo cliente. Esse sistema, aliado a fatores externos como oscilações cambiais, cria um efeito dominó: quando uma empresa "explode", leva consigo agentes de viagens, receptivos, locadoras, guias de turismo, meios de hospedagem e inúmeros profissionais.
3️⃣ A legislação desatualizada e a responsabilidade desproporcional. Se uma companhia aérea vai à falência, por que a agência de viagens deve arcar com o prejuízo? Se uma operadora quebra, por que a agência deve ser responsabilizada? A legislação precisa ser ajustada para que a responsabilidade financeira seja proporcional à remuneração recebida por cada parte da cadeia. O mesmo deve valer para chargebacks, já que quem define as regras de segurança do gateway de pagamento é o titular da conta que recebe o dinheiro. Se há um problema, ele deve ser o responsável.
As Soluções são Simples, Mas Exigem Ação!
O debate precisa ser técnico, com uma abordagem política voltada para resultados reais. Mas antes de cobrarmos soluções, o próprio setor precisa entender os desafios que enfrenta. Se a política brasileira reconhece a ABAV como representante oficial das agências, é fundamental que os empresários do setor tenham consciência do seu papel.
A realidade é clara: não basta apenas vender viagens! Se os agentes de viagens não se posicionarem, muitas empresas não sobreviverão nos próximos anos.
A única maneira de transformar o setor de uma vez por todas é através dos seguintes passos:
1️⃣ Filiação das agências de turismo às ABAVs locais. Isso garantirá representatividade e permitirá ajustes dentro da própria instituição, tornando-a mais eficaz.
2️⃣ Pressão por resultados. Uma instituição forte precisa entregar soluções. Quem não produz impacto não deve permanecer.
3️⃣ Um plano de ação político e empresarial. O setor deve buscar articulação para resolver as barreiras de entrada, a responsabilidade solidária proporcional e o chargeback de forma definitiva.
O Mercado Não Suporta Mais o Mesmo Modelo!
Não há mais espaço para empresas que sobrevivem de fluxo de caixa de terceiros. Como pode uma operadora com margem de 5% a 10% (ou até menos!) crescer rapidamente, oferecer brindes caros, comissionamento acima do mercado e ainda praticar preços competitivos com parcelamento?
A conta não fecha. As operadoras não podem mais "pedalar" com o dinheiro alheio. Os fornecedores devem ser pagos dentro de um prazo saudável para o setor, nunca apenas no checkout ou pouco antes do check-in. O dinheiro precisa seguir o fluxo correto em prazo seguro, a fim de concluir a operação o quanto antes.
🔴 Aqui fica o desafio:
O Respeitagente.com desafia as operadoras a venderem, pagarem seus fornecedores imediatamente e girarem seus negócios apenas com a sua própria margem.
💥 Se você conseguir, parabéns! Você será uma das raríssimas exceções!
Precisamos de um Turismo Sólido e Seguro!
Reconhecemos a ABAV como a representante oficial dos agentes de viagens, mas é inegável que sua atuação tem sido fraca e pouco expressiva. O setor precisa se fortalecer, se posicionar e exigir mudanças estruturais.
🔴 Isso é um chamado de urgência para as Instituições, um pedido de socorro aos Políticos Brasileiros e um alerta aos empresários do Turismo: SE VOCÊS NÃO SE MEXEREM, NÃO HAVERÁ MUDANÇA.
ACORDEM!
Respeitagente.com
+ Ação + União = Impacto!